domingo, 27 de novembro de 2016

Palavras sobre a Felicidade!

“Não estrague o que você tem desejando o que não tem; lembre-se que o que você tem agora uma vez foi uma das coisas que você esperava.”


“A amizade e a lealdade residem numa identidade de almas raramente encontrada.”

“Nenhum prazer é em si um mal, porém certas coisas capazes de engendrar prazeres trazem consigo maior número de males do que de prazeres.”

“O homem sereno procura serenidade para si e para os outros.”

Epicuro de Samos

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

PROBLEMA

Eu queria sumir 
E não te responder nunca mais
Deixar nossa história pra trás
Dizer que quem perdeu foi você

Eu queria esquecer 
O bem que a sua boca me faz
E com todas as letras dizer então vai
E em qualquer paixão me perder

Mas o problema é que eu te amo
Um dia sem você eu já reclamo
Invento uma desculpa pra te ver

Mas o problema é que eu te quero
E o tempo que preciso for, eu espero
Pra mim felicidade é ter você


letra da música "Problema", Jorge e Mateus

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE

        A prisão de Eduardo Cunha, esta semana, é um motivo para reflexão, principalmente daqueles que acreditam no senso comum da impunidade na política brasileira. Mesmo que as mudanças sejam lentas, ou melhor, "...com passos de formiga e sem vontade", parafraseando Lulu Santos, ainda assim, este fato é razão para comemoração.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Camille é mulher bela, rica e brilhante, capaz de deixar as pessoas impressionadas com sua habilidade de debater e argumentar. Mas seus diplomas e seu intelecto não foram suficientes para evitar que se tornasse vítima de suas próprias emoções. Casada com o banqueiro Marco Túlio, Camille sempre foi fechada em seu próprio mundo.Crítica, obsessiva, pessimista, não gostava de ser confrontada e não se curvava diante de ninguém, nem de psiquiatras ou psicólogos. Não concluía nenhum tratamento.
Vendo a depressão, as manias e as fobias de sua esposa se agravarem, Marco Túlio resolve comprar uma linda fazenda para que ela possa se afastar do estresse da cidade, respirar ar puro, se reconectar com a natureza e, quem sabe, com ela mesma.
Mesmo assim, transtornos mentais a impedem de sair de casa e pesadelos constantes não a deixam dormir. Enclausurada em sua própria mente, Camille piora a olhos vistos.
A reviravolta, porém, muitas vezes começa onde menos se espera. Quando conhece o excêntrico jardineiro da fazenda, Camille se surpreende com sua inteligência e, ao interagir com ele, a alegria volta pouco a pouco ao seu coração.
Em seguida entra na sua vida o sábio e instigante psiquiatra Marco Polo, que a estimula a superar os conflitos e procurar um personagem que deixara pelo caminho: ela mesma. Camille terá que aprender a se perdoar e a compreender pessoas “imperdoáveis”.
Profundo e emocionante, Armadilhas da mente é uma aula de filosofia e psicologia, que mostra que os labirintos da psique humana são bem mais complexos do que qualquer um de nós é capaz de imaginar.
                                                         Disponível em: http://de-tudo-e-um-pouco.blogspot.com.br/2015/05/resenha-armadilhas-da-mente.html

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Bela, recatada e do lar


      por: professor Harley Cunha
  No mundo atual, tão diverso e livre, ser "Bela, recatada e do lar" é apenas uma opção para as mulheres, afirma a historiadora Mary del Priori em entrevista a BBC Brasil. leia um trecho da entrevista:
 
"BBC Brasil - Você ressalta que há mulheres que ainda desejam essa classificação, orbitar em volta do marido, mesmo com as conquistas do mercado de trabalho, e há uma sensação por parte de um grupo de que isso não seria justo, ou adequado. Isso é visto como um retrocesso, não? Pelo menos é o que reflete essa reação em peso na internet à tríade "bela, recatada e do lar"...
Del Priore - Sem dúvida, inclusive nos Estados Unidos, onde você tem movimentos feministas com tantas nuances, você teve uma reação de mulheres nos anos 90 que deixaram as grandes empresas, abandonaram suas carreiras, e que tem prazer de estar em casa, ser donas de casa, e cuidar dos filhos, se dedicar à vida doméstica. Essa é uma opção."

 
        É nítido que o padrão cultural mudou nas últimas décadas. Até a década de 1960, no mundo ocidental, as mulheres estiveram, predominantemente, afastadas das discussões políticas e do mercado de trabalho, devido a uma cultura machista, que via a mulher como apêndice do homem e responsável pelas coisas do lar.
        Nas últimas décadas, a mulher conquistou novas oportunidades de vida - o perfil independente e trabalhadora é o padrão que as jovens mulheres mais se identificam - No entanto, o perfil tradicional de mulher esposa e cuidadora do lar ainda representa a escolha de parte considerável das mulheres brasileiras.
        É notável, portanto, que rechaçar a escolha de uma mulher, seja ela qual for, vai na contramão da defesa da liberdade tão cara para muitas mulheres que perderam a vida na luta contra a opressão. Sendo assim, ridicularizar uma mulher por optar ser recatada e dona de casa é uma intolerância, que demonstra o desconhecimento da essência do movimento feminista - a defesa da liberdade.